Dying Light 2 aumenta as apostas quando se trata de atravessar um mundo aberto sem lei, onde os mortos-vivos assumiram o controle. Com o game original oferecendo uma combinação inteligente de exploração com parkour, combate brutal e o foco de sobrevivência, a sequência da Ação de Aventura de mundo aberto da Techland oferece aos seus jogadores mais liberdade na forma como querem jogar, decidindo o destino de uma das últimas cidades da humanidade.
Revelada na conferência de imprensa da Microsoft da E3 desse ano, a continuação pretende manter o ímpeto do sucesso pós-lançamento do original, oferecendo um mundo mais reativo e vivo para explorar.
Ocorrendo 15 anos após os eventos do jogo original, o surto viral se espalhou pelo mundo, causando um colapso social em massa. Situado em uma das últimas cidades da Europa, você assumirá o papel de um explorador urbano que atravessará a cidade enquanto enfrenta as muitas facções disputando o controle. Embora o personagem principal possa seguir sozinho e jogar cada lado um contra o outro em princípio, chegará um momento em que você terá que escolher um lado para melhorar sua situação. Mas como uma facção ganha o controle de apenas áreas da cidade, você verá gradualmente o impacto de sua decisão anterior, para melhor ou para pior.
Referido como uma “era negra moderna” pelos desenvolvedores, os últimos vestígios da humanidade permanecem dentro das muralhas da cidade, com recursos escassos e infraestrutura precária. Para piorar a situação, vários esconderijos permanecem e os zumbis andam pelas ruas nos distritos da cidade há muito tempo abandonados. Com a tecnologia elétrica sendo um luxo e armas de fogo sendo poucas e distantes entre si, você terá que confiar em armas de curto alcance e em pés rápidos para se manter no controle. Enquanto o jogo original apresentava uma história padronizada, a sequência oferece uma abordagem mais interativa para contar histórias. Com Chris Avellone atuando como diretor narrativo, cujos trabalhos anteriores incluem jogos RPG como a série Fallout, o jogador tem escolhas sobre a direção da história e o impacto que ela tem sobre o mundo.
Durante a demonstração de gameplay (no vídeo abaixo), vemos o jogador entrar em conflito com um grupo de bandidos que conseguiram assumir o controle de uma das poucas torres de água da cidade. Se unindo com os Peacekeepers, o personagem principal teve que fazer o seu caminho para lidar com a situação. Nesta seção, que foi um momento crucial para este distrito na cidade, vemos a expansão do melee e do parkour. O novo cenário da metrópole européia é muito maior do que as múltiplas áreas do jogo original. Em Dying Light 2, você será capaz de deslizar sob cercas, usar cordas e cantos arredondados muito mais facilmente ao saltar sobre os telhados da cidade. Parece haver um estilo de locomoção muito mais livre, o que é impressionante, já que o jogo original tinha uma mecânica sólida de travessia. Há também um conjunto de novas sequências de quebra-cabeças de plataformas que colocam você em situações mais precárias.
O combate corpo-a-corpo também passou por uma reformulação, com a inteligência artificial do inimigo e suas táticas se mostrando mais astutas e resistentes – usando várias armadilhas e esquivas para atacar o protagonista. A ação parece tão brutal quanto o jogo original, e há um foco em misturar seu parkour e habilidades de combate para encadear ataques – como usar um cano para balançar e acertar um inimigo, por exemplo.
E você comrade, curtiu o primeiro jogo? Está animado com a expansão de mecânicas apresentada na continuação? Deixe seu comentário!
Adaptado do site Gamespot.
Redator do EvilHazard, paulista, administrador, viciado em jogos de aventura e cultura nerd, com uma queda pelo mundo do Survivor Horror