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EvilFiles | Dead Island 2: Haus DLC (Análise)

Lançado no começo do ano de 2023, Dead Island 2 surpreendeu a todos por conseguir superar a sua produção conturbada e apresentar um produto final satisfatório para o público geral, porém algo que ficou no ar com o jogo foi o seu final, que dava gancho para ser completado em futuras expansões que já haviam sido anunciadas pela produtora.

Pois bem, o tempo passou e a Deep Silver junto com a Dambuster Studios lançou a primeira DLC de Dead Island 2, intitulada HAUS, que chega com o objetivo de reviver o jogo que se tornou esquecido em um ano cheio de grandes lançamentos de peso. Será que a DLC consegue trazer uma nova experiencia e reviver o jogo?

Esta análise foi escrita graças ao fornecimento a nós do EvilHazard do código da DLC, através da Deep Silver e Dambuster Studios, a quem deixamos nossos mais sinceros agradecimentos!

Plataformas e ano de lançamento: PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series S|X e PC, ano 2023
Desenvolvedora e Publicadora: Deep Silver, Dambuster Studios
Gênero: Survival Horror
Número de jogadores: 1-3

+ EvilFiles | Dead Island 2 (Análise)

Haus se passa durante os eventos da campanha principal e leva a história para um cenário diferente do que temos no jogo base; diferente das ensolaradas praias e ruas do jogo original, Haus lança os jogadores em um universo mais obscuro. O DLC ainda se passa em Los Angeles, porém em uma mansão em Malibu que esconde um culto tecnológico e totalmente bizarro.

A história do DLC começa quando os jogadores logarem no jogo base com o DLC instalado, encontrando um convite misterioso perto da piscina na mansão de Emma; ao interagir com o convite, o jogador é transportado para a mansão Haus que abriga uma série de mistérios que vão desde sua construção peculiar até o culto tecnológico do apocalipse que ela abriga.

Falando um pouco mais sobre o culto, eles são os que dão o pontapé inicial na história do DLC assim que o personagem chega na mansão. Ao que tudo indica, os integrantes conseguiram alcançar a lucidez como zumbis, por conta disso também obtiveram um certo tipo de imortalidade. Sabendo disso, a missão aqui é encontrar a cabeça de alguns desses membros do culto que misteriosamente foram separadas de seus corpos e devolvê-las aos seus corpos originais para assim o jogador poder acessar a parte central da mansão.

Vale destacar aqui que, ao contrario do jogo principal (que é direto ao ponto em sua história), o DLC Haus (mesmo tendo os seus diálogos bem expostos) segue uma linha mais escondida, contando eventos que impactam em seu entendimento por meio de narrações do passado e documentos. Por conta disso, os jogadores terão que ficar atentos para juntar as peças e resolver esse quebra-cabeças que é Haus. Ainda vale ressaltar que, para aqueles que já finalizaram o jogo base, Haus não revelará muitos dos mistérios deixados no jogo, o que pode acabar deixando os jogadores ainda mais confusos trazendo ainda mais dúvidas.

Quanto ao seu gameplay, Haus apresenta junto dessa nova localidade algumas adições para o arsenal dos sobreviventes, como a Besta que faz referência à besta utilizada por Daryl Dixon em The Walking Dead, e duas novas armas corpo a corpo que são um pouco menos atrativas que a besta, mas ainda valem a sua menção, que são as chamadas Sapecador de Porco e Ilha dos Mortos, além claro de novas cartas que vem para fortificar ainda mais as builds dos jogadores.

Já em seus cenários, o DLC se esforçou em trazer ambientes mais sombrios e até macabros para passar um clima mais aterrorizante mas sem esquecer da infestação de zumbis que está acontecendo em Los Angeles; na grande mansão podemos notar a presença de muitos cenários inspirados em filmes de terror assim como temos um set de filmagens. Notamos a presença de florestas extremamente escuras e casas com iluminação em pontos bem específicos para gerar um sensação mais aterrorizante.

Assim como mencionamos na nossa análise do jogo principal, o DLC ainda apresenta alguns dos problemas do jogo base e traz um novo problema consigo: o fato de a história ser curta, podendo ser encerrada em 3 horas, o que nos deixa a impressão que ela já era parte integral do jogo base ou foi pensada às pressas, sem ter tempo para criar algo complexo.

Mesmo que Haus não consiga entregar uma grande experiência, o DLC ainda é um ótimo motivo para os jogadores voltarem para Dead Island 2, conseguindo expandir o universo bizarro criado pela Dambuster, com sua história que mesmo sendo curta ainda consegue ser interessante, além claro de manter o tom ácido de comédia e crítica, agregando áreas com visuais mais aterrorizadores e sombrios. Agora devemos esperar o segundo DLC intitulado Sola Festival que deve sair no próximo ano e que tenha mais substância do que seu antecessor. Vale lembrar que a expansão Haus chegou em Dead Island 2 no dia 2 de novembro para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series S|X e PC.

Esta análise foi escrita graças ao fornecimento a nós do EvilHazard do código da DLC, através da Deep Silver e Dambuster Studios, a quem deixamos nossos mais sinceros agradecimentos!

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